O HATHA YÓGA E OS SEUS BENEFÍCIOS PARA CORREDORES DE MARATONAS

HATHA YÓGA AND YOURS BENEFITS FOR RUNNERS OF MARATONS

O que é o Hatha Yóga? What is Hatha Yóga ?
Na atualidade, o Hatha Yóga e suas práticas vêm despertando o interesse de corredores de Maratonas de todo o mundo. Deixou de ser uma prática só para orientais há muito tempo e de forma simples e fácil, espalhou-se pelo planeta, transformando-se em um método de reequilíbrio somatológico - emocional, nervoso e psicológico - beneficiando diretamente a estrutura biológica, anatômica, fisiológica e cinesiológica, com efeitos positivos no sistema glandular hormonal.
Indo além, e trazendo profunda harmonização interior e mental, o que favorece aos corredores.

Existente há mais de cinco(5) milênios, o Hatha Yóga, surge nos nossos dias, como metodologia e técnica das mais avançadas, atuando ao lado de outras ciências.
A palavra Yóga vem do sanskrito, que é a principal língua da India, e literalmente significa união.
Hatha Yóga , significa equilíbrio ou harmonização entre o corpo, a mente e a essência interior, fundamentais para se realizar uma excelente corrida.

Benefícios advindos das práticas do Hatha Yóga para os(as) corredores(as)

Benefits of Hatha Yóga for runners
O Hatha Yóga, em seu aspecto mais comum, é o método prático e natural para a integração e harmonia da nossa essência interior, com o mundo exterior e com a própria natureza.
Esse método prático, desenvolve-se através de uma sequência de exercícios simples, que vão desde os respirtatórios(pranayamas), tão importantes para os(as) corredores(as), o relaxamento(nidra), os psicofísicos(asanas), os alongamentos suaves do Hatha, a memorização e a concentração(dharana).

Notem a importância crucial das práticas do Hatha Yóga para qualquer corredor(a), trazendo benefícios competitivos inigualáveis.

Mas de forma geral, este conjunto de práticas, pode ainda ajudar intensamente no reequilíbrio das funções somatológicas e orgânicas e diretamente na nossa estrutura psicomotora, neuromotora, locomotora e motora, fortalecendo e atualizando as mesmas, tão vitais aos(as) corredores(as).

Serve ainda, em casos específicos para sanar problemas internos e externos do organismo tais como desvios de coluna não genéticos, gastrites, úlceras, colites, dores de cabeça, insônias, ansiedades, desajustes somatológicos e outros.

Quem pode praticar o Hatha Yóga?

Who should do Hatha Yóga?
Qualquer pessoa pode praticar o Hatha Yóga, a partir dos sete anos. Não há restrições quanto à raça, condição social, econômica-financeira ou credo religioso, já que o Hatha nada tem a ver com religiões.
O que deve ser observado rigorosamente e respeitado, é a condição de cada pessoa. Como ela esta somatologicamente e quais suas possibilidades.

Se um corredor ou uma corredora for praticar, é necessário um atestado de saúde normal, dependendo de cada situação. Também, é ideal a  realização de uma entrevista prévia, para elaboração de uma solida anamnese de avalização condicional.

A partir da observância desses elementos básicos, o(a) interessado(a), poderá iniciar suas práticas, no nivel básico para principiantes e após ir evoluindo gradualmente.
Toda sua práticas será desenvolvida com moderação, ponderação e bom senso. Nunca deverá ser realizada com pressa ou com movimentos bruscos, e sim com muita serenidade e equilíbrio interior, com movimentos calmos e respiração suave somente pelas narinas.
Tudo isso é muito fácil e simples e esta ao alcance de qualquer corredor(a), em qualquer momento da vida ou condição. Basta programar períodos diários em dois dias da semana, ou em uma boa escola, ou com um(a) bom(a) Professor(a) de Hatha Yóga.

Começando a praticar o Hatha Yóga

Starting to do Hatha Yóga
É importante frisar, que em geral há quatro estágios dentro do Hatha Yóga, o básico para principiantes, onde a média de duração é de dois anos, o intermediário, onde a média de duração também é de dois anos, o técnico, com duração entre dois a três anos e o avançado, que pode ser desenvolvido a partir do quinto ano das práticas.
E esta é uma sequência natural e direta, possível a qualquer corredor ou corredora.

Quem ministra aulas de Hatha Yoga
Who teach class of Hatha Yóga
Há que se esclarecer, que quem ministra aulas de Hatha Yóga, são Professores(as) formados em um "CURSO PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) DE HATHA YÓGA" regular, cuja duração média é de dois anos letivos, envolvendo aulas presenciais, trabalhos mensais, monografia anual e trabalho de conclusão de curso(TCC) supervisionado, acompanhados de visitas técnicas ou laboratoriais.
Em geral, um curso dessa natureza é reconhecido pelas Associações Estaduais de Yóga, não tendo nenhum vínculo com cursos de outra natureza, já que trata-se de curso com curriculum específico sobre o Yóga e suas estruturas gerais, teoria, filosofia, metodologia integrada e técnicas.  E não se pode confundir sob nenhuma hipótese, aulas de Hatha Yóga, com aulas de Educação Física ou quaisquer outras, sob pena de se incorrer em grave erro, em função da imensa diferença entre duas escolas e métodos de pensamentos.
Como exemplo, o Pilates é uma particularidade do Hatha Yóga.

Algumas orientações práticas

Some orientations about class
Para corredores ou corredoras que forem praticar o Hatha Yóga, as seguintes orientações irão ajudar, servindo como um "Guia ou roteiro especial para as práticas" - "Special guide for class of Hatha Yóga", antes, durante e após as mesmas. O(a) praticante poderá fazer suas práticas tanto em um instituto, escola ou com profissional especializado(a) em Hatha Yóga. A prática deve observar uma série de princípios e requer vontade, dedicação e boa dose de disciplina interior e traz muitos benefícios.
Caso a pessoa se decida por uma escola, deve informar-se a respeito da mesma. Mas evite se basear só em internet, pois este é um ambiente livre.
O seu desenvolvimento nas práticas, não depende apenas do(a) professor(a) mas acima de tudo, de você.
 O(a) Professor(a) pode ensinar e orientar corretamente, mas jamais realizar as práticas para o(a) praticante.

Entre as práticas, destacamos as seguintes;
a) busque se possível, manter suas práticas sempre no mesmo horário, duas vezes por semana,
b) evite usar jóias, perfumes e maquiagens durante as práticas,
c) abstenha-se de alimentos solidos nas duas horas antes, e de alimentos líquidos na primeira hora anterior às práticas,
d) mantenha-se em silêncio durante as práticas,
e) mantenha sempre a coluna suavemente ereta, sem tensões e a cabeça erguida na verticalidade da coluna,
f) respire tão somente pelas narinas, tanto a inspiração quanto a expiração, de forma calma, suave, profunda e harmoniosa,
g) na medida do possível, fora das aulas de Hatha Yóga, dedique quinze(15) minutos à prática pessoal diária,
h) busque uma alimentação equilibrada, evite os excessos. Use bastante cereais, vegetais, legumes, leguminosas, integrais, soja, frutas, estévia, mel, sal marinho, fibras, sucos naturais e água a vontade.
i) procure harmonizar-se com tudo que o(a) cerca. Cultive sempre uma atitude positiva, diante da vida e das pessoas. E nunca se deixe abater por pequenas coisas inúteis.

O que você esta esperando para praticar Hatha Yóga?

What are you wainting for to do Hatha Yóga?
As pessoas sentem cada vez mais, a necessidade de cuidados especiais com o organismo, a mente e a essência interior. O equilíbrio ou desequilíbrio de uma dessas partes, reflete-se diretamente nas outras. Dai a importância de práticas como a do Hatha Yóga, que integram harmoniosamente estes três aspectos.
O método do Hatha Yóga que sugerimos a todos, atua de forma simples, natural e agradável.
Não exige nenhuma roupa ou nenhum tipo de equipamento especial.
E pode proporcionar resultados concretos em tempo relativamente curto. Experimente !!!

Atenciosamente, Namaste,
Prof°. Dr. Claudio Duarte
Unesco Member e Secretário Executido da PACY Internacional/colegiado
www.yogaclassico.com.br - (11) 3288-8860
Por SporTV.com São Paulo
 
Foi praticamente um ano inteiro: 325 dias. Em cada um, uma média de dez horas de corrida percorrendo 56 km. No total, foram 18.250 km, por todo o Brasil. O ultramaratonista Carlos Dias percorreu toda esta distância com uma causa. Através de seu blog, o corredor pedia uma doação de R$ 2 para cada quilômetro. Todo o dinheiro arrecadado foi doado ao Graac (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).
- As pessoas me perguntam o que eu ganho com isso. Estou ganhando grandes amigos, conhecendo lugares diferentes e fazendo as pessoas se sentirem mais fortalecidas - afirmou Carlos Dias, ao "SporTV News" (assista ao vídeo acima).
A ligação do ultramaratonista com o hospital começou em 2008. O médico Sergio Petrelli, diretor do hospital, acredita que o apoio de Carlos Dias vai além da ajuda financeira:
- É alguém que se interessa por vir aqui, por ajudar, conhecer. É uma representação muito forte de cidadania.
Para cruzar todo o Brasil, Carlos Dias teve apenas uma companheira, de muito peso, que agora o obriga a fazer fisioterapia.
- A minha equipe foi a minha mochila. Eu levava computador, câmera fotográfica, roupa pra chuva, roupa para frio, lanterna - recordou Carlos.
Os momentos mais difíceis foram no Norte do Brasil, onde não havia sempre um teto para se abrigar:
- Foram sete dias dormindo no meio do nada. Em Roraima, as distâncias entre duas cidades era muito grande. Eu amarrava a rede em duas árvores e fingia que estava em um hotel cinco estrelas.
O próximo desafio de Carlos Dias já está marcado. O ultramaratonista pretende percorrer 200 km em meio às montanhas do Himalaia, no Nepal.
FRAM Carlos Dias, ultramaratonista (Foto: Reprodução/SporTV)
Carlos Dias, ultramaratonista, une esporte com solidariedade (Foto: Reprodução/SporTV)

O Annapurna é uma montanha do Himalaia, no Nepal. É a décima mais alta montanha da Terra. Foi a primeira montanha com mais de 8000 metros de altitude a ser escalada. Annapurna é um nome sânscrito que significa deusa das colheitas

Eu confesso, que estou com um frio na espinha, venho sonhando todos os dias, com essa montanha, essa prova será algo totalmente novo em minha vida.

O fascínio que o Nepal exerce, ao homem que busca o novo, ou o contato verdadeiro com a natureza,me faz focar minha visão com maior cuidado para esse ambiente, inspirador.

No dia 20 de novembro, começo, uma corrida de 250km na décima montanha mais alta do planeta, sei que a respiração vai reclamar, as pernas vão sentir muito mais o peso da mochila, mas a emoção de chegar em um lugar tão épico, e poder ter o contato com pessoas tão diferentes, me faz muito feliz.

Quero aqui agradecer, o patrocínio da Tegma Gestão Logística o apoio da crocs, a dedicação dos fisioterapeutas que me ajudaram, em algum ponto do Brasil e do mundo, a me fortalecer, ao meu treinador Herói Fung, pelos dias difíceis, pelos dias leves, ao meu filho Vinícius a minha familia,amigos e a Deus por eu ter essa oportunidade de pelo menos tentar dar a largada, nessa grande corrida perto do céu.

A prova terá 7 dias, serão 250km pelo menos 48 países e 260 atletas,quem quiser acompanhar a prova pode acessar o site http://www.racingtheplanet.com/




 Olá amigos assistam a entrevista para MITTV desbravadores 4X4:


                                                         assista clicando aqui

O deserto de Gobi, foi o primeiro da série de 4 desertos, vou passar agora as características desse deserto, e da competição realizada uma vez por ano, lá do outro lado do mundo.

Para chegar no deserto de Gobi saí do Brasil, desci em Madri-Espanha, cerca de 9 horas, depois mais 5 horas até Pequim, onde foram realizados os jogos olímpicos, depois um vôo de 4 horas até urunqi, cidade que concentra as universidades de tecnologia, e ultimo vôo até kashigar, noroeste chines, fronteira com a Mongolia e o Quiziquistão.

O deserto de Gobi, é o mais úmido do planeta, e o mais cheio de pedras, os 250km, feitos nos 7 dias são extenuantes, corremos, cruzando rios gelados, subindo montanhas, subindo paredões, em escadas, amarradas na rocha, passamos por comunidades, que vivem de plantar trigo, e criar gado.

O deserto de Gobi já foi lar de dinossauros, segundo estudiosos no assunto, hoje existem, muitos pesquisadores explorando o deserto atrás de fósseis de dinossauros.

Os cavalos de Przewalski é um tipo raro,que vive,no deserto de Gobi.É o único realmente selvagem na terra, nunca foi domesticado.

O povo Nômade, do deserto de Gobi, se muda cerca de 10 vezes por ano, eles fizeram uma grande festa, na chegada dos atletas ao primeiro acampamento, com danças,comida,música e corrida de cavalos,foi emocionante a recepção carinhosa, com todo o povo vestido para festa.

A casa do povo nômade é chamada de Ger ou yurt, o sol forte lá de fora, não deixa o calor invadir o interior das tendas.

O povo do deserto é extremamente carinhoso, e receptivo.

Era um lugar, totalmente novo, e fazer parte, pelo menos por alguns dias, desse ambiente mágico, com montanhas rodeadas de Jade, a pedra preciosa chinesa, foi especial.

Saiba mais sobre como participar dessa prova; acessando http://www.racingtheplanet.com/
Maratona da Selva 2003 Amazonas

Em 2003, foi realizada no Brasil a primeira maratona na selva, no estado do Amazonas, no municipio Rio Preto da Eva,ás margens do Rio Preto da Eva.
Uma grande estrutura, feita pelo exército brasileiro,com o grupamento de selva,bombeiros, médicos de diversos países.
O atleta Marroquino Karin Mosta foi o campeão, a prova considerada, uma das mais difíceis, realizada em floresta, exigiu dos atletas, senso de organização, atenção redobrada, para correr nas trilhas, na mata fechada, resistência fisica e mental para superar as descidas e subidas,com muitos troncos, cipós, capim cortante.
Os animais, também foram uma preocupação para os atletas, muitas formigas, escorpiões, arraias,algumas cobras e é lógico o medo de todos de encontrar com uma onça.
A prova tem a umidade como maior desafio, o clima é 100% umido, fazendo com que o corpo perca muita água,se o atleta não se concentrar na hidratação, o risco de uma desidratação é enorme.
Um dos maiores problemas para os atletas, são os pés, pois tem muitos rios, e os pés ficam umidos, o tempo todo, por isso é importante, escolher bem o material da meia, evitar meias de algodão,e preferir tecidos com alta absorção.
Dormimos em comunidades, ribeirinhas, no meio da floresta,em uma integração com o povo local, fascinante.
Chegamos em Manaus ficamos uma noite, e depois viajamos de barco por 8 horas, até o primeiro acampamento, uma experiência digna de um filme, eu particularmente fiquei emocionado de poder chegar na maior floresta do planeta.

Após 7 dias, no meio da floresta, escutando, os macacos, passaros exóticos, entrar e sair dos igarapés, com água transparente, chegar na comunidade de Rio Preto da Eva com uma multidão aplaudindo, deixou os attletas em estado de plenitude.

Foram os 250 km mais longos que eu percorri, por conta das dificuldades de movimentação na mata, mas foram momentos de muito fortalecimento mental.

Eu recomendo essa corrida em um dos ambientes mais fascinantes , do planeta .

Abraços
Carlos Dias

Olá amigos,

Algumas pessoas me enviaram, emails, solicitando informações sobre as principais provas que participei, especialmente os desertos.

Por essa razão,destaco provas que exigiram não só preparação física, mas senso de organização e estratégia mental, para conseguir superar cada uma delas.


Categoria das provas:  Ultramaratona

Distância: 250km dividido em 6 etapas
Duração: 7 dias
Lugar: Ambientes extremos ao redor do planeta
Média de participação: 150 atletas  38 países
Perfil de prova: corrida longa distância,auto-suficiência, cada atleta carrega alimentação, roupas,saco de dormir e equipamentos de segurança, durante os 7 dias de prova, dormem em acampamentos, no meio do ambiente remoto.
Estrutura: A prova leva uma estrutura de segurança, impecável,médicos de diferentes países,tecnologia moderna para comunicação,carros e helicópteros para resgate.
Provas destacadas:  Maratona da Selva -Amazonas -Brasil 2003
                               Maratona da selva - Tapajós-Pará-Brasil 2006
                               Deserto Gobi -China -Junho-2008
                               Deserto Sahara -Egito-Outubro- 2008
                               Deserto Antártida-Pólo Sul-Novembro-2008
                               Deserto Atacama-Chile-Abril-2009

Nos próximos posts, vou destacar cada prova, ambiente,cultura,solo,curiosidades.além de falar um pouco do Nepal, prova que vou participar em Novembro, a ideia, é fazer com que mais brasileiros, se destaquem em provas dessa natureza.

Site da organização desse circuito de provas extremas: http://www.racingtheplanet.com/

   Texto estraído do site: http://www.4deserts.com/
"O Last Desert  foi o evento mais difícil  que já participei", disse Carlos Dias, um veterano de algumas das mais exigentes corridas de resistência do mundo. E acrescentou ele, "o frio não é o meu tempo favorito." Quando você toma conhecimento que Carlos é um brasileiro, você começa a entender porque as baixas temperaturas da Antártida lhe preocuparam, embora seja difícil imaginar qualquer coisa congelando a disposição ensolarada que Carlos tem. O organizador de corridas e palestrante de São Paulo é uma daquelas pessoas que simplesmente continuam rindo na face da adversidade. Carlos foi o primeiro brasileiro a completar o "The Last Desert", e os 4 desertos. Ele participou com sucesso da Marcha de Gobi e da Corrida no Sahara em 2008, antes de se dirigir ao continente gelado para fazer um pouco de história. E para tornar as coisas ainda mais impressionantes, a Corrida do Saara foi apenas um mês antes do The Last Desert.

"Meu maior desejo é completar a série dos 4 desertos", diz Carlos. São eventos fascinantes que nos fazem crescer como seres humanos. Ele alcançou esse sonho, ao completar a Travessia do Atacama (Chile) em 2009. 
Quem está fazendo algo engrandecedor é o filho de Carlos que lhe ajuda proporcionando inspiração e força durante suas corridas. E, quando corre, Carlos é inspirado por uma motivação adicional: saber que ele está levantando fundos para a cura de crianças com câncer.

Quando Carlos corre, ele ouve: Samba, Bossa Nova, Forró, Reggae e Instrumentais. Não é nenhuma surpresa descobrir que ele ficou particularmente fascinado pela dança e a música do povo Uigur de Gobi. E, embora nem todos tenham o prazer de conhecer nossa equipe médica, seu comportamento feliz durante as corridas é algo que marcou na mente de Carlos. "Eles estavam sempre sorrindo", lembra ele, mesmo que eles digam que é muito difícil não sorrir quando Carlos Dias está por perto. 



Abraços
Carlos Dias
11 7439 4151