Nos meus dezenove anos correndo aprendi muito, conheci pessoas de valor e vivi experiências que podem agregar valor para quem quer ampliar sua visão nos desafios diários.
A ideia é através de uma equipe composta por diversos profissionais de áreas distintas, ajudar a desenvolver a qualidade de vida e juntos ajudar o aluno a alcançar seus objetivos .
Venham treinar na Carlos Dias assessoria esportiva podemos aprender juntos sobre esse ,mundo chamado desafios.
Abraços
Carlos Dias
São 100.000 mil visitas de pessoas de várias partes do mundo, partilhando comigo dos momentos inesquecíveis vividos com a corrida.
Muito obrigado por me visitarem, é muito bom saber que não estou sozinho nessa trilha, tenho comigo que os amigos conquistados em uma vida são a minha maior riqueza.
Obrigado a cada um de vocês por fazer parte da minha vida.
Obrigado obrigado obrigado
Carlos Dias
Diante dos desafios propostos pelos Jogos Olímpicos, atletas podem se deparar com limites físicos, que impedem novas marcas. Cientistas relatam estudos e fazem previsões
Os Jogos Olímpicos propõem ao atleta ser o mais rápido, mais alto, mais forte, etc. Diante deste desafio, surge o questionamento da Ciência se os recordes esportivos podem se chocar com os limites humanos, sem a utilização de artifícios tecnológicos ou dopings.Segundo o diretor do Centro para a Pesquisa na Engenharia Esportiva, da Universidade Britânica de Sheffield Hallam, Steve Haake, em todos os esportes é possível perceber que os recordes estão chegando ao seu teto.
O cientista concorda que existem atletas que continuam batendo recordes em diferentes modalidades, mas lembra que os índices de progressão diminuíram significativamente. Prova disto, prossegue ele, são algumas marcas conquistadas há anos e que ainda não foram superadas. No laboratório do Instituto Nacional do Esporte francês (INSEP), Geoffroy Berthelot repassou os recordes olímpicos desde 1896, ano da primeira edição das Olimpíadas da Era Moderna, que aconteceram em Atenas, na Grécia.
De acordo com os cálculos do cientista, os atletas alcançaram 99% de seu potencial nos limites naturais da fisiologia. Ele acredita que, até 2027, a metade das 147 modalidades esportivas que estudou terão chegado ao limite. A estimativa, conforme modelo matemático concebido, é de que após esta data, os recordes mundiais não poderão ser melhorados em mais de 0,05%.