Conhecimento, descontração, integração e novas tendências na convenção da empresa global Skechers.
Foram momentos de reencontro com os amigos, aprendizagem com os atletas de modalidades diferentes dentro da corrida.
Momentos de agregar valor com a palestra do coach Luís Binato e aprender ainda mais sobre as novas tendências da marca para 2015.
Emoção no momento da apresentação do filme da ultramaratona em Madagascar e muita alegria ao correr com os atletas Felipe Manente, Madalena de Oliveira, Monike, Caio, e Lucas.
 
Parabéns a equipe Skechers, Obrigado e muito feliz por fazer parte desse time.
 
 
 











Flávio Rossini Personal Trainer  
"Você corre ou você treina?"
 Trabalha  com  a importância do treinamento adequado para a prática da corrida de rua como treinos educativos, musculação, diferentes intensidades, individualidade, ergoespirometria. 
Personal Trainer e Instrutora de Pilates 
Trabalha com  a importância de exercícios de pilates e funcional para corredores de rua

Carlos Dias atleta ultramaratonista 
Formado em administração de empresas e pós graduado em psicologia organizacional UMESP- Membro consultivo da sociedade brasileira de aventura – BAS .único sul americano a cruzar os 4 desertos mais extremos do planeta,correu 18.250km ao redor do Brasil em 325 dias e foi eleito Super Humano pela History. 


Michelle Musial
FOTOGRAFIA : Além do coração não conheço lugar melhor para se guardar um tesouro !
Fotográfa de eventos corporativos, aniversários e batizados e ensaios newborn, infantil, gestante e família).
 
Dra. Samira Layaun 
Autora do livro Comer, Treinar e Dormir  vai abordar o tema como superar as doenças da vida moderna
Thomas Hiroyuki Miyasawa Oku
Bacharel em Quiropraxia pela Universidade Anhembi Morumbi - Laurete International Universities em parceria com a Western College of Chiropractic [EUA].
Experiência clínica pelo Centro Integrado de Saúde [CIS] - Universidade Anhembi Morumbi.
Membro da Associação Brasileira de Quiropraxia - ABQ 610.

Thianne Leonardo,
  Profissional de comunicação e coach com formação em Psicologia Transpessoal, trabalha com treinamentos, vivências e workshops de desenvolvimento humano e organizacional, com foco no Eneagrama. É autora do blog Experimente Meditar.



Iris Miranda
Nutricionista Especialista em Nutrição Esportiva, praticante de corrida, Atua com prescrição de dietas e suplementos a atletas e praticantes de atividade física de qualquer faixa etária

 
 
 

CLÍNICA DE CORRIDA E CAMINHADA ( O corpo a mente e seus desafios)

 

A Clínica de Corrida é destinada à pessoas interessadas em conhecer e se iniciar na Corrida  com segurança, prazer e diversão.

 

Também para aqueles que praticam e desejam aprimorar seus conhecimentos neste esporte.

 

 

Os participantes do curso terão a oportunidade de: conversar, tirar suas dúvidas e participar das palestras neste dia com os especialistas:

 

-Nutricionista do esporte ( Iris Miranda)

-Fisioterapeuta  ( Cristina Cavalcante)

-Personal Trainer (Flávio Rossini)

-Psicóloga (Thianne Leonardo)

-Quiropraxista (Thomas Hiroyuki)

-Médico do esporte (Dra. Samira Layaun)

-Atleta ultramaratonista ( Carlos Dias)

 

Sábado,

8:00hs-Início:


12:00hs-Finalização:

 

Cronograma:

07h 30 min Entrega do kit

 

08h 30 min  “Orientação de Pilates/ Funcional para corredores” (Instrutora de Pilates)

 

 08h 45 min  Orientações “Você corre ou você treina?” (Personal Trainer)

 

 9h – Orientação Alinhando corpo e mente  (Psicóloga)

 

9h 15 min  -   Orientação  “Alinhamento postural” (Quiropraxista)

 

 9h 30 min -  Orientação: Nutrição e a corrida  (Nutricionista do esporte)

 

9h 45 min   Orientação planejamento e superação de desafios ( Atleta ultramaratonista)

 

10h    -  Painel  Comer, dormir e correr  (Médico do Esporte)

 

 

Inscrições até dia

 

Clínica de Corrida  – R$ 70,00
Neste valor estão inclusos: uma camiseta em poliamida, o certificado de participação, o café da manhã , a orientação dos médicos e especialistas, um DVD com as fotos dos melhores momentos do curso e outros brindes especiais.

 Cartão de crédito,boleto ou débito  inscrição via www.webrun.com.br 

Via  depósito ou transferência bancária, favor enviar cópia escaneada, ou fotografada do comprovante com os dados abaixo para: carlosdias12@hotmail.com

  • Nome completo;
  • Data de nascimento e idade;
  • Mini currículo de esportes praticados;
  • Tamanho de camiseta e calçado;
  • E-mail;
  • Telefone para contato;
  • Endereço; 

 

 
Rumo ao encontro com a natureza
 
Agradecimento à Roberta Palma do Jornal Corrida por me apoiar com a inscrição da prova aos organizadores pelo convite, a Skechers, Movement, Tegma e solo por apostar no meu trabalho.
Vamos para Florianópolis testar o corpo, fortalecer a mente e encontrar os amigos.
 
 
 
O Mountain Do Lagoa da Conceição - a prova mais tradicional do Mountain Do -, será de 10 a 12 de outubro, no LIC. São 73km de prova, que podem ser percorridos em dupla, quarteto ou octeto. Em 2014, a novidade da prova é a categoria Insane, para ser percorrida individualmente. Entre os “malucos” que vão percorrer os 73km sozinhos, está o ultramaratonista Carlos Dias, considerado pelo History Channel um super humano, por ser capaz de suportar os climas mais difíceis, as situações mais extremas e, além de tudo, ser o único latino americano a atravessar desertos, como os do Arizona e do Atacama.
 
Natural de São Bernardo do Campo, Carlos Dias, já fez 434km em seis dias e 18.250km em 325 dias, sem se cansar. De acordo com a avaliação médica, ele pode ser considerado um super humano porque tem a capacidade de utilizar o potencial de seu corpo, tem estratégia na prova de longa distância, utiliza a gordura do corpo a seu favor e tem estratégia mental. Todas as características fundamentais para superar os obstáculos e desafios.

Para a prova na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, o atleta diz que ainda não havia tido oportunidade de realizá-la, por sempre estar envolvido em outras competições “ou correndo em algum deserto”, mas agora finalmente conseguiu encaixar a etapa em sua agenda. A escolha de participar da competição, de acordo com Carlos, veio por adorar a Ilha de Florianópolis, em particular a Lagoa da Conceição, além de ter a oportunidade para rever amigos e poder testar seu corpo ainda mais com novos desafios.

Sua preparação no momento está sendo descansar o corpo da competição anterior, em que percorreu 250km em sete dias. Segundo o super humano, a estratégia para o MD Lagoa é trabalhar bem as subidas e controlar as descidas para chegar sem nenhuma lesão, respeitando o corpo, a uma velocidade média de 8km por hora.  “O resto é trabalhar o pensamento, sempre indo leve e sorrindo na trilha”, observa. Como Carlos irá participar da competição na categoria Insane – a mais desafiadora por ser individual – levará na mochila 1,5 litros de água, soro e algumas guloseimas.
Paisagens belíssimas com bosques, lagoas, montanhas e muitas trilhas são os cenários que os atletas podem esperar para o Mountain Do Lagoa da Conceição. A programação começa na sexta-feira (10) com entrega dos kits no LIC e simpósio sobre o trajeto que os atletas vão percorrer, seguido de um coquetel. No sábado (11), a primeira largada será às 7h15 e as demais acontecerão até 9h, a previsão é de que todas as equipes cheguem entre 15h e 18h. No domingo, após a corrida, será dia de premiação e almoço.

De acordo com André Andrade, sócio-diretor da Sports Do, empresa que organiza o Mountain Do, essa é a primeira prova que aconteceu do circuito, em 2004 e, historicamente, ela reúne mais de mil atletas. “A prova da Lagoa é de muita resistência e é muito desafiador fazê-la, por isso os atletas precisam estar preparados e, claro, trazer uma torcida grande para incentivá-los”, observa André. Como de costume, amigos e familiares dos esportistas vão acompanhar a prova e, de quebra, poderão desfrutar das belezas naturais de Florianópolis.


SERVIÇO
O que: Mountain Do Lagoa da Conceição
Quando: 10 a 12 de outubro de 2014
Onde: Lagoa Iate Clube (LIC) - Rua Hipólito do Vale Pereira, 620, Lagoa da Conceição, Florianópolis/SC
Fonte: Mídia Sports






 
“E o grande problema é que, se você não arrisca nada,corre um risco ainda maior”. Erica Jong, escritora americana



Experimentar algo novo pode ser assustador e até perigoso, mas pode ser também uma das sensações mais estimulantes da vida.
Assumir um risco significa extrapolar sua zona de conforto e fazer alguma coisa sem garantias. Significa dar ouvido ao borbulhar,prestar atenção nas bolhas internas da excitação.
Honrar a luz em seus olhos. Significa que você está fazendo uma coisa que não é lógica, racional, nem sensata, mas sim, intuitiva.
Significa ir contra o bom senso tradicional e realmente dar ouvidos ao canto de seu coração. Assumir um risco não é imprudência, mas também não é necessariamente sempre sensato. Em geral, fica mais ou menos no meio dos dois.





Os rompedores de barreiras são pessoas cheias de propósitos, que acolhem a aventura e ficam forçando a si mesmas a sair de seu conforto estabelecido e entrar em zonas de alta realização.
Elas são pessoas que aprendem a superar a força amortecedora do hábito e da rotina em suas vidas, pessoas que transcendem o “bom o bastante”e aprendem como exigir o melhor de si mesmas com frequência.
Correr riscos requer autoconfiança e disposição para cometer erros. Se todas as expectativas se realizam ou não, há sempre uma exuberância de coisas a aprender com a experiência.
Como você saberá que deve assumir um risco?
Quando o chamado da emoção for tão poderoso quanto um imã, guando dominar você e não soltar mais, quando você estiver pronto e disposto e aceitar o resultado que vier. É assim que você saberá que é a hora da virada.
Não importa o tamanho do desafio, se eu estou em uma montanha, deserto, geleiras, floresta ou aqui mesmo na cidade. A melhor postura para evitarmos  patologias na trilha é buscar o caminho do meio.
Estou pronto para sair da minha zona de conforto, ir de encontro ao extremo, experimentar a natureza em sua forma mais pura.
Fiquei um ano me preparando física e mentalmente para ir de encontro a esse ambiente surreal, e ao mesmo tempo que me ofereceu a oportunidade de testar toda minha estrutura humana e tecnológica.
Humana, pois tive, o desafio de correr ao lado de grandes amigos, a Jane Carvalho, o Morten Hellberg, a Monica Otero, o Michael, a Mayra Johnson e o Marcelo Musial. Brasileiros que saborearam  comigo as trilhas cheias de surpresas  e de paisagens incríveis.
Tecnológica, pois o meu treinamento e todo o material que levei comigo em uma mochila serviu de protetor para os meus passos no meio das  florestas, savanas, e praias da Ilha de Madagascar.
Para me preparar mentalmente, eu corri dois grandes desafios no Brasil:
Corri 24 horas nas 26 capitais mais o Distrito Federal, percorrendo uma média de 120 km por final de semana em prol do combate ao câncer infantil.
Corri 12 h nas 12 capitais sede da copa do mundo, percorrendo uma média de 70 km por capital.
Esses desafios testaram e moldaram a minha paciência, persistência e foco no meu objetivo. Me preparei fisicamente, fazendo trabalho de fortalecimento com fisioterapeutas, ajustes com quiropraxista e treinos em montanha, praias e trilhas.
A tecnologia na preparação e na trilha foram:
Correr em esteiras Movement RT 350 com tecnologia de absorção de impactos, me protegendo em treinos indoor
Tênis Skechers Go run ride 2 Go run 2  possibilita mais flexibilidade nos movimentos, segurança, estimula a pisada no médio pé, desenvolvendo uma pisada mais natural e fortalecimento da musculatura dos pés.
Roupas Solo que proporciona experiência de muito conforto mesmo em ambientes com temperaturas adversas, roupas com íon de prata para evitar proliferação de fungos e tecnologia de camadas para ambientes frios.
Comida Liofilizada para eu obter alimentos e nutrientes na trilha sem precisar carregar grandes pesos nas costas.
Mochila com tecnologia que ajuda a eliminar atrito nas costas e maior conforto.
O corpo é frágil, mas com uma mente forte, tecnologia e o bom senso de seguir pelo caminho do meio. Consegui ir mais longe longe.
Completei a minha décima segunda ultramaratona de 250 km em ambientes extremos. Comemorei junto com o povo maravilhoso de Madagascar,  os meus vinte e um anos de carreira dedicados a corrida.
Vi cobras, camaleões, lemores, abracei um Baobá de oitocentos anos, brinquei com as crianças Malgaches, me emocionei com um povo simples e tão gentil que me acolheu como se eu fosse membro de suas famílias.
O meu corpo sentiu as adversidades oferecidas pela natureza, tive que me concentrar e me doar ainda mais para conseguir chegar ao final de sete dias de corrida.
A convivência com os atletas de diversos países, me fez ter a certeza ainda maior que o que fica de todos os nossos esforços durante todos esses anos correndo, são os grandes amigos que conquistei em cada ambiente remoto desse nosso planeta.
Tivemos uma equipe de sete brasileiros, eu fiquei muito feliz por compartilhar com cada um deles essa experiência incrível.
A ilha de Madagascar tem seus contrastes, uma capital com muita gente na zona da miséria, praias com belezas que só tinha visto em filmes, um povo de uma gentileza que não vou esquecer.
Obrigado ao povo da ilha do amor obrigado ilha de Madagascar por me ensinar a caminhar.



 Fonte: Revista Endorfina

Carlos Dias se emociona ao completar sua décima segunda ultra maratona de 250 km
Foto: Zandy Mangold

O ultramaratonista Carlos Dias viveu momentos de muita emoção, ao participar da sua décima segunda ultramaratona em lugares remotos,  se preparou durante um ano para realizar o sonho de correr na  Ilha de Madagascar.
Foto: Wladimir Togumi
Correu 250 km em sete dias percorrendo trilhas de pedras, areia, plantações de arroz com direito a ficar atolado na lama, cruzou diversos rios, subiu e desceu quenions, selvas e longas savanas. Além de correr em meio a praias paradisíacas e florestas de Baobás.
 Foto:Zandy Mangold
Foto: Zandy Mangold

Começou o seu desafio correndo em equipe fazendo ritmo com o dinamarquês naturalizado brasileiro Morten Helberg e Jane Carvalho de Salvador, mas no quarto dia a equipe se desfez, Morten decidiu sair por conta de enjoos e bolhas.
Foto: Zandy Mangold
 Carlos Dias continuou em busca do sonho de cruzar a linha de chegada. Juntamente com Jane Carvalho seguiu com um ritmo mais intenso e a cada dia sua vontade ia aumentando, a população local não deixava de entoar gritos de vai Brasil, ou boa jornada, depois de também obter duas bolhas por conta de muita mudança de terreno e muita água no percurso, Carlos Dias foi para o último dia determinado a não deixar nenhuma dor abalar sua vontade.
Foto: Zandy Mangold

Correu agradecendo cada abraço, cada sorriso e cada olhar de um povo que vive isolado no norte da maior ilha da África, enfrentando uma realidade duríssima, mas que não deixa de sorrir e ser gentil, ele correu dedicando o último dia ao povo Malagasy .
Foto: Zandy Mangold

Ele lembrou de cada passo dado em vinte e um anos de carreira na corrida, comemorado no meio do percurso desta ilha surreal, dedicou também a conquista ao seu filho Vinícius V. Dias, sua Mãe( falecida) e toda família,  as crianças do hospital GRAACC que trabalha combatendo e vencendo o câncer infantil,os patrocinadores Skechers Performance, Movement Fitness, Tegma Gestão Logística,  o apoio da Solo, aos especialistas do Sportslab, a fisioterapeuta Bárbara Lopes, o quiropraxista Thomas Hiroyuki e seu treinador Herói Fung.
Foto: Zandy Mangold

Ao final do último dia Carlos Dias  não segurou as lágrimas ao ver uma cidade inteira na rua aplaudindo a chegada da corrida, pegou a bandeira do Brasil que o acompanha a 21 anos e comemorou com seus amigos atletas de várias partes do planeta.
Foto: Marcel Favery
Além de Carlos Dias o Brasil foi representado com muita excelência  pelo atleta Marcelo Musial que fechou a prova entre os 50 melhores, Michael de São Paulo, Jane Carvalho, Mayra Jonhson, Morten Helberg e Monica Otero.O cinegrafista Marcel Favery registrou juntamente com o fotógrafo americano Zandy Mangold os momentos da jornada.
 Foto: Marcel Favery
 Foto: Marcel Favery
 Foto Marcel Favery
Foto: Marcel Favery

A lição que cada passo pode oferecer ao seu crescimento:” é que a humildade é um antídoto contra o orgulho! Ela tem o efeito de uma agulha com linha, alinhavando vidas, aproximando as pessoas, unindo mesmo os que são diferentes, enquanto o orgulho é como uma tesoura cega, que corta tudo o que encontra pela frente, machucando e danificando por onde passa. É bom sentir-se orgulhoso de si mesmo, ainda mais quando percebemos nossa capacidade de aprimoramento, de sermos cada vez melhores em nossas tarefas. Mas o orgulho nunca deve se impor, porque, se isso acontecer, você para de progredir, acha que não tem mais nada a desenvolver, e sabemos que isso não é verdade. Podemos ir cada vez mais longe” Livro o que realmente importa? 




Chegada na capital de Madagascar, foi descontraída, com vários reencontros de amigos de outros países.
Eu, Jane Carvalho e Mônica Otero já estamos sentindo o calor da terra dos Baobás, agora a correria é para deixar a mochila compacta para o início da corrida.

Muito feliz por chegar em um lugar incrível e ter a possibilidade de correr uma prova que irá exigir tudo de todos nós.

Obrigado a cada mensagem. acesse o site da prova e acompanhe:
www.4deserts.com/madagascar